É bem provável que em algum momento você tenha evitado dar um mergulho na piscina. Sobretudo se alguma das crenças, que você vai ler abaixo, fizerem parte do seu repertório. Primeiramente, é importante destacar que existem muitos mitos a respeito do uso das piscinas. Desse modo, explicaremos sobre alguns mais conhecidos para que você possa curtir a piscina sem preocupações. Boa leitura!  

Mitos mais populares sobre a piscina:

Será que algumas dessas crenças já impediram você de entrar na piscina? Confira e descubra o que realmente é verdadeiro e não é. 

Não pode comer e depois nadar 

Talvez essa seja uma das crenças mais comuns. Afinal, quem nunca ouviu “não entre na água depois de comer”. Segundo a crença popular, ingerir alimentos e cair na água poderia causar cãibras, o que daria margem para afogamentos. Porém, a grande verdade é que não existem evidências científicas que comprovem esse discurso. Logo, tal teoria existe por conta do aumento do fluxo sanguíneo para o estômago.  

Na prática, haveria menos sangue para fornecer oxigênio aos músculos, o que causaria as cãibras. Todavia, temos oxigênio mais que suficiente para o estômago e os músculos. Nesse sentido, não há problema comer algo e se refrescar na piscina. No entanto, fica a dica caso você vá se exercitar: não custa esperar um pouco para praticar a atividade se você se alimentou recentemente. Contudo, é importante reforçar que essa máxima vale para qualquer exercício, seja na piscina ou fora dela.   

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Água clara é sinônimo de piscina saudável 

O que determina a qualidade da água da piscina é o teste que verifica os níveis do cloro e do pH da água. Logo, não se pode confiar somente na aparência. Afinal, a ação do cloro não é imediata e alguns germes podem sobreviver por dias em água devidamente tratada. Em suma, para evitar contratempos é importante que a piscina seja testada semanalmente.

Odor químico é excesso de cloro 

Aí está um dos maiores mitos. O cheiro de química na piscina é uma reação do cloro aos agentes contaminantes como, transpiração, urina e óleos corporais. Por isso, quanto mais suja, mais odor químico. Na prática, essa reação, chamada de cloramina, é a responsável por deixar os olhos vermelhos ou causar irritação.

O cloro deixa o cabelo verde

Esse também é um dos mitos bastante difundidos. No entanto, a verdade é que não é o cloro o responsável por alterar o aspecto dos fios. Porém, existem sim alguns causadores: são os metais utilizados juntamente com produtos para o controle de algas. Apesar disso, não há razões para evitar a piscina, uma vez que os shampoos removem, facilmente, a coloração verde.  

Água da piscina faz mal à pele

Quando há cloro em excesso na piscina, a pele, especialmente a das crianças, pode ficar mais sensível. Frequentemente o surgimento de micoses, vermelhidão ou ressecamento ocorrem por conta disso. No entanto, há muitas piscinas, como a da 4Fit, que utiliza a salinização no tratamento da água. Na prática, a salinização é uma alternativa segura ao tratamento químico com cloro. Em outras palavras, trata a água de forma natural e eficiente, sem provocar danos e irritação à pele. 

Confira: O que é piscina salinizada e quais os benefícios para a saúde

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