5 lições de Michael Phelps, o maior campeão das Olimpíadas, para a sua vida

15.07.2021

5 lições de Michael Phelps, o maior campeão das Olimpíadas, para a sua vida

Michael Phelps é o maior campeão das Olimpíadas de todos os tempos. Afinal de contas, ele conquistou 28 medalhas: 23 ouros, três pratas e dois bronzes. Além disso, foram 37 recordes mundiais obtidos em pouco mais de 20 anos de natação. No entanto, sua trajetória não é feita somente de números. 

As marcas de Michael Phelps na história da natação também inspiram. Dos atributos para ser campeão, por tantas vezes, podem ser extraídas lições.  Ele traz, ao longo da sua jornada, ensinamentos para serem aplicados por qualquer pessoa – não apenas para alcançar objetivos na piscina, como também na vida. Entre as lições estão:

  1. Disciplina
  2. Defina suas metas
  3. Motivação
  4. Encare as adversidades
  5. Saiba a hora de parar

A 4fit explica cada uma delas. Continue a leitura para entender como as lições do campeão Michael Phelps podem ajudar você no dia a dia.

A disciplina de Michael Phelps

Ao colocar a natação como primeira opção, Michael Phelps fez tudo que estava ao seu alcance para o máximo desempenho. Ele organizou muito bem sua rotina: horários regrados, não só para treinar, mas também para as demais atividades, boas noites de sono e alimentação de acordo com o objetivo no esporte. 

A disciplina é essencial para consolidar a rotina. Por certo, foi assim que conseguiu treinar a natação todos os 365 dias do ano por 6 anos seguidos. “Também tive momentos em que não queria sair da cama, mas esses eram os dias mais importantes porque eu consegui aumentar a minha performance”, ensina o campeão.

Defina as suas metas 

Para Phelps, as metas são o motivo para superar um dia ruim. É necessário traçar um objetivo que seja difícil de atingir, mas alcançável. Nesse sentido, cada conquista gera uma nova meta. Com Michael Phelps foi assim. 

Aos 11 anos, seu treinador pediu para que ele escrevesse em um papel qual era o seu objetivo, seu grande sonho. O campeão da natação colocou que queria participar das Olimpíadas. Foi a primeira, e depois vieram as quase 30 medalhas. 

“Eu escrevia minhas metas em um pedaço de papel e olhava para elas todos os dias. Era isso que me motivava a sair da cama”, revelou Phelps. 

Michael Phelps e a motivação

O campeão da natação tinha pelo menos um grande motivo para desistir. Michael Phelps tem Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH​), que dificulta a concentração e atenção em diferentes tarefas. 

No entanto, manteve-se motivado para conquistar medalhas em quatro edições das Olimpíadas. Afinal, reverteu sua condição em uma razão para se dedicar aos objetivos que traçou. Sua motivação foi canalizar a hiperatividade para a natação de alto desempenho.

Encare as adversidades

Para encarar as adversidades é preciso estar preparado psicologicamente e fisicamente. Michael Phelps sempre focou nos treinos e, por isso, a segurança em relação ao que ele estava fazendo sempre superou qualquer surpresa ou adversidade.

Só para exemplificar, ele bateu um recorde numa das piores condições. Na Olimpíada de Pequim, em 2008, os óculos de natação encheram-se de água com apenas 25 metros dos 200 borboleta. Phelps fez quase toda a prova sem enxergar direito. 

“Só consegui terminar a prova porque treinei muito. Consegui focar no que eu precisava fazer”, relatou o campeão. Michael Phelps conquistou a medalha de ouro e bateu o recorde dos 200 metros borboleta naquele dia. Com 1min52s03, baixou em seis centésimos uma marca que já era dele. 

Michael Phelps soube quando parar

Apesar de máximas que ditam quando alguém deve parar de praticar um esporte, por exemplo, não quer dizer que realmente deve ser a hora. Michael Phelps é a prova disso: ainda que tenha anunciado o fim da carreira após as Olimpíadas de 2012, em Londres, voltou na edição seguinte e brilhou. 

Na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, ele conquistou mais cinco medalhas de ouro e uma de prata. Dessa forma, alcançou as 28 medalhas em Olimpíadas no total. No entanto, para voltar, Phelps entendeu que tinha condição de fazer um pouco mais na natação. Precisava apenas de um tempo fora das piscinas. 

Em suma, a grande lição sobre isso é o autoconhecimento. Não só saber se chegou ao limite, como também perceber se pode um pouco mais. “Fico muito feliz por ter me dado mais essa oportunidade”, resumiu o campeão.

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